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Efeitos Fisiológicos do Exercício Aeróbico no Paciente Hipertenso Imprimir E-mail
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Trabalho realizado por:

Amanda O. Guerra1, Bianka M. de Oliveira1, Clariany S. Cardoso1, Grazielly C. Gonzaga1,
Isadora P. da C. Lopes1, Jamilie C. R. Nonato1, Thalita A. B. Fernandes2, Verônica N. e Silva1,
Vivia do P. S. Furtado1 e Viviane G. Ferreira1.


Contato: viviafurtado@yahoo.com.br


1. Graduanda do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Goiás.
2. Docente da disciplina de Fisioterapia aplicada a Cardiologia II da Universidade Estadual de Goiás.

 

Resumo: A hipertensão arterial sistêmica continua sendo uma das maiores causas de morbidade cardiovascular, atingido, cerca de 15 por cento da população adulta no Brasil. Este artigo apresenta uma revisão da literatura, discutindo os principais efeitos fisiológicos decorrentes do exercício físico aeróbio em pacientes hipertensos. São discutidos os fatores hemodinâmicos, autonômicos e neuroendócrinos que afetam os sistemas cardiovascular e musculoesquelético. É de consenso o efeito benéfico do exercício na terapêutica da hipertensão arterial sistêmica, por isso o artigo também trabalha aspectos a respeito da prescrição da reabilitação cardiovascular, destacando exercícios aeróbios, para a hipertensão arterial.

 

Abstract: The systemic hypertension arterial remains a major cause of cardiovascular morbidity, reached, about 15% of the adult population in Brazil. This article presents a review of the literature, discussing the main physiological effects arising from aerobic exercise in hypertensive patients. The factors are discussed hemodynamic, and autonomic neuroendocrine that affect the cardiovascular and musculoskeletal systems. It is consensus the beneficial effect of exercise in the treatment of systemic hypertension, so the product also works aspects regarding the prescription of cardiovascular rehabilitation, which includes aerobic exercises for hypertension.

 

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Denomina-se hipertensão arterial sistêmica (HAS) a situação clínica caracterizada por elevação dos níveis tensionais acima dos valores normais da pressão arterial sistêmica. Trata-se de uma moléstia de múltiplas etiologias, fisiopatogenia multifatorial e pode ou não ser acompanhada de lesões em seus órgãos-alvo (vasos, coração, retina, rins e etc.) (RIBEIRO, 1996).

O atual conceito de HAS inclui alterações hemodinâmicas, tróficas e metabólicas. Acredita-se que a associação destas alterações em um indivíduo tenha base genética (intrínseca), podendo também haver influências ambiental ou estilo de vida (NOBRE, 2000).

De acordo com RIBEIRO (1996), em 90 a 95 % dos casos não há uma causa para a elevação tensional e a HAS é denominada primária ou essencial. Em uma minoria de pacientes (5 a 10 %) pode-se identificar uma causa específica (como: endócrinas, renal, coarctação da aorta e aortites, substâncias exógenas, induzida pela gravidez, doenças neurológicas e cirurgias) denominando-se hipertensão secundária.

De acordo com o VII Consenso Brasileiro para o Tratamento da Hipertensão Arterial -JAMA (2003), cerca de 14 milhões de brasileiros são hipertensos, sendo 15% desse total são adultos em idade economicamente ativa, aumentando consideravelmente os custos sociais por invalidez e absenteísmo ao trabalho. Segundo LATERZA et al (2007), estudos epidemiológicos demonstram que no mundo, um em cada cinco indivíduos com idade superior a 18 anos, apresenta hipertensão arterial.

Para SILVA e SOUZA (2004), os fatores de risco para a hipertensão podem ser classificados como fatores não modificáveis e modificáveis. Dentre os fatores não modificáveis temos: idade, hereditariedade e sexo. E entre os modificáveis temos: hábitos sociais, uso de anticoncepcionais, tabagismo, padrões alimentares, aspectos físicos, sedentarismo e obesidade.

O diagnóstico da hipertensão arterial é estabelecido com medida de pressão realizado com métodos e condições (critérios da Sociedade Brasileira de Cardiologia – V Diretrizes Brasileira da Hipertensão arterial):

  1. Certificar-se que o paciente não está com a bexiga cheia; praticou exercícios físicos; ingeriu bebida alcoólica; café; alimentos ou fumo até 30 minutos antes. Manter pernas descruzadas e braços na altura do coração;

  2. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos;

  3. Usar manguito de tamanho adequado (bolsa de borracha com largura = 40% e comprimento = 80% da circunferência do braço);

  4. Palpar o pulso radial e inflar até seu desaparecimento para estimar a Sistólica;

  5. Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial;

  6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão Sistólica. Desinflar lentamente;

  7. Determinar a Sistólica no aparecimento dos sons e diastólica no desaparecimento dos sons. Não arredondar os valores para dígitos terminados em 0 ou 5.

 

FISIOPATOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Os principais mecanismos responsáveis pelo estado hipertensivo são: mecanismos cardíacos, neurais, renais e estruturais vasculares. O envolvimento de cada um destes mecanismos está na dependência da etiologia do quadro hipertensivo (BOHR, 1991; TAVARES, 1996).

O padrão hemodinâmico clássico do paciente hipertenso é a presença de um débito cardíaco normal ou até discretamente diminuído associado o importante aumento da resistência periférica. O controle da PA é realizado através de sensores periféricos aonde as variações da pressão arterial, da oxigenação e do pH sanguíneos e do retorno do sangue venoso ao coração são detectadas. Estas informações são integradas ao nível do tronco cerebral de onde emergem respostas neurais simpáticas e parassimpáticas para o coração e vasos sanguíneos, bem como respostas hormonais (angiotensina II, vasopressina, adrenalina e noradrenalina), visando à correção da anormalidade que originou a resposta neural. Os mecanismos neuro-hormonais de manutenção da pressão arterial em normotensos continuam ativos na hipertensão arterial crônica, embora nesta última a sua eficiência possa estar diminuída (BOHR, 1991; TIMERMAN, 2000).

O rim pode estar envolvido na fisiopatogenia da hipertensão arterial através de três mecanismos diferentes: I- Retenção de sódio; II- Aumento na secreção de renina; e III- Diminuição na síntese / liberação do vasodilatador medulipina (TIMERMAN, 2000).

 

EXERCÍCIOS AERÓBIOS

De acordo com COOPER (1972), os exercícios aeróbicos referem-se à variedade de exercícios que estimulam as atividades do coração e dos pulmões durante um período de tempo suficientemente longo, de forma a produzir modificações benéficas no organismo.

O treinamento aeróbio tem como objetivo a melhora da capacidade aeróbia, uma vez que aumenta a capacidade cardiopulmonar, o VO2máx (consumo máximo de oxigênio), e a endurance; assim como pode ser usado para a redução do peso corporal (e também percentual de gordura), ou ainda pode ter como objetivo final a melhora da saúde e qualidade de vida do indivíduo num contesto global. (LORETE, R.1)

Os exercícios aeróbicos melhoram a auto-estima; a qualidade de vida; promovem alterações nos batimentos cardíacos tornando-os mais lentos e mais fortes; estabilização saudável da pressão arterial; redução das taxas de LDL e aumento das de HDL; melhora da função sexual; fortalecimento dos ossos; redução do stress; melhora do sono; redução da ansiedade; aumento da capacidade de raciocínio; diminuição do risco de coronariopatias, infarto, diabetes e hipertensão (LORETE, R.2).

 

Prescrição de exercícios

A prescrição de exercícios para o hipertenso deve ser individualizada, levando-se em conta as condições clínicas e cardiológicas, as habilidades e aptidões, o grau sociocultural do indivíduo e as facilidades que a comunidade oferece. É importante que o programa a ser realizado se baseie em resultados obtidos em testes ergométricos, com monitorizarão da curva de PA, através da qual se verificam respostas anormais ao exercício. A atividade física deve sempre ser realizada, passando-se pelas seguintes fases: período de aquecimento; período de condicionamento e desaquecimento ou "volta à calma” (VIEIRA apud Chobanian et al., 2004).

LATERZA et. al (2007) recomenda para o paciente hipertenso, exercício físico do tipo aeróbio, isto é, exercícios de longa duração, envolvendo grandes grupos musculares em movimentos cíclicos, como andar, correr, pedalar ou nadar . No entanto, atualmente tem sido recomendado que os exercícios aeróbios sejam complementados por exercícios localizados, realizados também de forma dinâmica com baixa intensidade e grande número de repetições. Dessa forma se obteria uma melhor integridade do sistema musculo-esquelético e um aumento da força muscular que levaria a uma diminuição da sobrecarga diária ao coração, por redução da FC e da PA durante os esforços da vida cotidiana (MANO, 2007).

Autores como LATERZA et. al (2007) afirmam que o treinamento físico aeróbio possibilita redução pressórica mesmo naqueles pacientes hipertensos que estão sob a utilização de medicamentos anti-hipertensivos, acarretando uma diminuição da dose ou, em alguns casos, até mesmo a suspensão da medicação.

A intensidade do exercício geralmente é prescrita como um percentual da capacidade funcional individual, utilizando a FC, o índice de percepção do esforço (escala de Borg), o número de METs ou o gasto energético estimado (VO2) para realizar os ajustes à intensidade desejada (VIEIRA apud Hunt, Baker & Chin, 2004). De uma maneira geral vários estudos apontam que um programa de exercícios de intensidade moderada é o mais indicado para reduzir a pressão arterial. (SILVEIRA et. al, 2007).

MANO (2007) aconselha que o exercício aeróbio de intensidade adequada para a redução da pressão arterial é aquele que atinge de 50 a 70% do VO2 Max. Esse valor pode ser deduzido pela FC de reserva calculada pela fórmula: FC treino = (FC Max - FC repouso) X % intensidade (50 a 70) + FC repouso. Para os exercícios localizados recomenda-se o uso de 40 a 50% da carga máxima voluntária com grande número de repetições (20 a 25).

Em relação à duração da sessão FORJAZ et al (1998), sugere que o exercício prolongado tenha um efeito hipotensor pós-exercício maior que o de curta duração.De acordo com LATERZA (2007) a duração de exercício para o paciente hipertenso deve ser de 30 a 60 minutos.

Para que haja algum efeito hipotensor pós-exercício MANO (2007) recomenda uma freqüência mínima de 3 vezes por semana. Freqüências de exercícios semanais maiores produzem maior efeito hipotensor. Quanto a exercícios localizados recomenda-se a freqüência de 3 sessões semanais.

 

EFEITOS FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO AERÓBIO

Efeitos Cardiovasculares

Segundo PASSARO & GODOY (1996) os efeitos benéficos do exercício na hipertensão arterial sistêmica são decorrentes de fatores como diminuição do peso e colesterol, e também as alterações no sistema cardiovascular.

A hipotensão pós-exercício é a redução dos níveis de pressão arterial e sua permanência abaixo dos níveis pré-exercício (CUNHA et al.,2006). A magnitude da hipotensão pós-exercício pode ser modulada por diversos fatores, como o nível inicial da pressão arterial, a duração e intensidade do exercício físico realizado (LATERZA et al., 2007).

Estudo realizado por RONDON et al. (2002) demonstrou que o mecanismo responsável pela diminuição da pressão arterial (PA) é decorrente da diminuição do débito cardíaco provocada pela redução no volume sistólico devido ao menor enchimento ventricular, uma vez que a resistência vascular periférica não era modificada nesses pacientes. Entretanto, em alguns hipertensos, o mecanismo responsável pela queda pressórica pós-exercício parece estar relacionado à menor resistência vascular periférica. A redução da PA pode ainda estar relacionada à vasodilatação provocada pelo exercício nas musculaturas ativa e inativa, ao aumento do fluxo sanguíneo decorrente da redução do tônus simpático e o conseqüente acréscimo da vasodilatação periférica e à alterações funcionais dos pressorreceptores arteriais e cardiopulmonares (MONTEIRO & FILHO, 2004).

 

Melhora da Capacidade Oxidativa da Musculatura Esquelética

Com o treinamento físico, a musculatura esquelética desenvolve grandes adaptações na estrutura protéica miofibrilar, na sua composição enzimática e na densidade capilar (CASTRO et al., 2005). RENNÓ et al. (2002), relatam que o exercício aeróbio facilita a síntese e a retenção de proteínas. BOTELHO et al. (2000), confirmam a ocorrência de vasodilatação funcional, o aumento da vascularização muscular e da atividade das enzimas aeróbicas e a redução do acúmulo de lactato muscular. KISNER & COLBY (2005), observam o aumento da densidade capilar, o que para SOUZA et al. (2001), proporciona melhor acomodação do débito cardíaco, e conseqüentemente, menor resistência periférica.

O exercício aeróbio aumenta a condutância vascular e diminui citoquinas, que contribuem para melhora da capacidade oxidativa muscular e da capacidade física de pacientes com hipertensão arterial (BRUM et al., 2004). Entre as alterações que facilitam a difusão do oxigênio estão: a hipertrofia muscular, o aumento no número e tamanho das mitocôndrias e uma maior concentração de mioglobina muscular (KISNER & COLBY, 2005).

Segundo AMODEO & LIMA (1996), com o exercício aeróbico ocorre uma diminuição na proporção de fibras musculares estriadas do tipo IIb, que são menos vascularizadas e menos resistentes à ação da insulina. SOUZA et al. (2001) explicam que a elevação do nível de insulina ocorre em indivíduos não obesos hipertensos que apresentam resistência periférica à ação desse hormônio devido ao número aumentado de fibras tipo IIb. Para BOTELHO et al. (2000), a adaptação ao exercício físico melhora a sensibilidade periférica tecidual à insulina, resultando em menor secreção desse hormônio.

O sistema de transporte do oxigênio sofre uma adaptação favorável com o treinamento físico, que se exterioriza através de maiores valores de VO2 máx. O treinamento físico aumenta a diferença artério-venosa de oxigênio. Nos pacientes portadores de cardiopatia, o treinamento aumenta em 10% a 30% o VO2 máx, sendo este aumento mais evidente nos primeiros três meses de treinamento (CASTRO et al., 2005).

As alterações celulares provocadas pelo treinamento físico aeróbico na musculatura esquelética de pacientes hipertensos provavelmente são os mecanismos adaptativos mais importantes envolvidos na melhora da capacidade ao exercício (SERRUYA & PIMENTEL, 2000).

Efeitos Humorais

LATERZA et. al (2007) afirmam que a atividade nervosa simpática e a subseqüente liberação de noradrenalina norteiam respostas taquicárdicas (aumento no débito cardíaco) e vasoconstritoras (aumento na resistência vascular periférica). Dessa forma, uma possível diminuição do tônus simpático para o coração e os vasos poderia estar associada à diminuição dos níveis pressóricos.

MONTEIRO & FILHO (2007) atribuem a redução da pressão arterial após exercício físico em hipertensos a alterações humorais relacionadas à produção de substâncias vasoativas, como o peptídeo natriurético atrial ou ouabaína-like, modulada centralmente. Ocorre, também, melhora na sensibilidade à insulina além da redução da noradrenalina plasmática, sugerindo redução da atividade nervosa simpática, associada ao aumento da taurina sérica e prostaglandina E, que inibem a liberação de noradrenalina nas terminações nervosas simpáticas e redução do fator ouabaína-like, que provocaria recaptação de noradrenalina nas fendas sinápticas. Essa hipótese é contestada, uma vez que pode ser demonstrada redução da pressão arterial mesmo antes de haver redução nos níveis de noradrenalina plasmáticos.

 

OBJETIVOS

É consenso os efeitos benéficos do exercício no tratamento da hipertensão. Sabendo disso, o presente trabalho visa descrever os principais efeitos fisiológicos do exercício aeróbio na hipertensão arterial sistêmica.

 

METODOLOGIA

Esse artigo de revisão bibliográfica foi realizado com base em artigos científicos sobre o exercício aeróbio no tratamento da hipertensão arterial sistêmica revisados em bases de dados como Bireme, Scielo, Lilacs e Google.

 

CONCLUSÃO

A HAS não pode ser vista apenas pelo aspecto das cifras tensionais elevadas. Na verdade ela existe num contexto sindrômico, com alterações hemodinâmicas, tróficas e metabólicas. Sendo os componentes da síndrome hipertensiva muitas vezes fatores de risco cardiovascular independentes. A doença hipertensiva é um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população e representa o maior e mais perigoso fator de risco para a progressão e/ou desenvolvimento de doenças cardiovasculares, apresentando altos índices de morbimortalidade pelo acometimento dos chamados órgãos alvos.

A prática regular de exercício físico aeróbio provoca adaptações autonômicas e hemodinâmicas que melhoram, de forma expressiva, o funcionamento do sistema cardiovascular, contribuindo para a redução da pressão arterial em hipertensos, tanto por um componente agudo tardio como pelo efeito crônico da repetição periódica e freqüente do exercício físico, tendo, portanto, importante papel como elemento não medicamentoso para o seu controle ou como adjuvante ao tratamento medicamentoso.

O conhecimento da interação entre exercício físico e hipertensão arterial, pode contribuir para o melhor uso desse potente e barato instrumento de reabilitação e promoção da saúde.

 

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Obs:

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- Publicado em 17/11/2010.

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