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Câncer do Colo do Útero: Tratamento Fisioterapêutico do Assoalho Pélvico Imprimir E-mail
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Trabalho realizado por:

- Jéssica Sabrina Matos Moraes ¹ 
- Sharlanderson da Costa Silva ¹ 
- Kenia Mendes Rodrigues Castro ²

 

Contato: jessicamoraes18@hotmail.com

 

¹ Acadêmico do V período do Curso de Fisioterapia - Christus Faculdade do Piauí – CHRISFAPI Piripiri – Piauí.

² Fisioterapeuta - Professora do curso de fisioterapia da Christus Faculdade do Piauí – CHRISFAPI Piripiri – Piauí.

 

Resumo: O câncer de colo de útero é uma das principais neoplasias, com significativa morbimortalidade. As mulheres portadoras de câncer do colo do útero, adenocarcinoma cervical primário são submetidas à histerectomia radical, que pode evoluir com alguns eventos adversos, entre eles a incontinência urinária de esforço (IUE), decorrente da fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. Objetivo desse estudo foi comparar a eficácia da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e da cinesioterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). As buscas para localizar artigos relacionados foram realizadas nas bases de dados Medline, Bireme, Scielo, PeDro e Pubmed. As pesquisas foram restritas ao período de 2000 a 2012. Os resultados permitem concluir que cinesioterapia e a eletroestimulação, ambas são eficaz no tratamento em pacientes oncologicos que apresenta IUE porem a cinesioterapia não provoca efeitos adversos desse modo obtendo melhores resultados.


Palavras-chave: Câncer do colo uterino; Incontinência urinária e Fortalecimento do assoalho pélvico.

Área de Conhecimento: Ciência da Saúde

 

 

Introdução

O câncer do colo do útero é um dos maiores problemas da saúde da mulher em todo o mundo. No Brasil, o câncer de colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum entre as mulheres, superado apenas pelo câncer de pele (não melanoma); e o câncer de mama,11 é a quarta causa de morte por câncer em mulheres.12

Os principais fatores predisponentes para esta neoplasia são: baixas condições socioeconômicas, início precoce das atividades sexuais, multiplicidade de parceiros sexuais, higiene íntima inadequada, hábitos de fumar e uso prolongado de contraceptivos orais11.

A principal estratégia para a prevenção primária da doença é o uso de preservativo durante as relações sexuais, visto que a infecção pelo vírus papiloma humana (HPV) está presente em 90% dos casos. A prevenção secundária é realizada por meio do exame preventivo (Papanicolaou) para a detecção precoce da doença. Atualmente, a histerectomia radical é uma das abordagens terapêuticas recomendadas para o tratamento do câncer do colo do útero (FIGO19).

Diante da possibilidade do surgimento de incontinência urinária como efeito adverso em longo prazo, após sequela da histerectomia, faz-se necessário que as mulheres sejam alertadas sobre esse dano uroginecológico. Define-se como incontinência urinaria de esforço (IUE) toda perda involuntária de urina, através de canal uretral íntegro, quando a pressão vesical excede a pressão uretral máxima, na ausência de atividade do músculo detrusor, sendo o tipo mais frequente de perda involuntária de urina na mulher, sincrônica ao esforço, espirro ou tosse1.

A mulher portadora de IUE após histerectomia radical vivencia uma condição social constrangedora, ocasionando a exclusão social, e traz como consequência principal uma piora na qualidade de vida. Essas mulheres, silenciosamente, têm redução da autoestima, tornando-se deprimidas, angustiadas e irritadas. 8

A fisioterapia, como forma abrangente de tratamento, visa a prevenção e tratamento curativo da IU por meio da educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do fortalecimento muscular. 18 São objetivos principais da fisioterapia a reeducação da musculatura do assoalho pélvico e seu fortalecimento, visto que, na maioria dos tipos de incontinência urinária, está presente uma redução da força desta musculatura. 3

Entre as principais modalidades de tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária, encontram-se: o biofeedback, mudanças comportamentais, a eletroestimulação neuromuscular, os cones vaginais e a cinesioterapia.16 O objetivo do estudo foi comparar a eficácia da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e da cinesioterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE).

A eletroestimulação neuromuscular (EENM) é a aplicação de corrente elétrica que estimula a inervação da víscera pélvica ou o suprimento de sua inervação. O objetivo da EENM é induzir diretamente uma resposta terapêutica ou passar a modular as disfunções do TUI, intestinais e sexuais.1

Acredita-se que o estimulo elétrico seja capaz de aumentar a pressão intra-uretral, por meio da estimulação direta dos nervos eferentes para a musculatura periuretral, mas também aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos da uretra e do assoalho pélvico, restabelece as conexões neuromusculares, alem de melhorar a função da fibra muscular, hipertrofiando e modificando o seu padrão de ação, com o acréscimo do numero de fibras musculares rápidas. 10

A cinesioterapia do assoalho pélvico compreende basicamente na realização dos exercícios de Kegel, que objetiva trabalhar a musculatura perineal para o tratamento da hipotonia do assoalho pélvico. Kegel13 e Kegel & Powel14 foram os primeiros pesquisadores nos Estados Unidos a prescrever exercícios específicos para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico. O objetivo básico dos exercícios para fortalecimento da musculatura pélvica é o reforço da resistência uretral e a melhora dos elementos de sustentação dos órgãos pélvicos. 2

O fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico através da reeducação perineal tem-se revelado apropriada numa série de mulheres com incontinência urinária, constituindo a base da terapêutica conservadora.11

 

 

Metodologia

O presente artigo consiste de uma revisão bibliográfica, tendo como proposta levantar os estudos que fizessem referência aos tratamentos da força muscular do assoalho pélvico, a partir de uma abordagem fisioterapêutica, publicados no período de 2000 a 2012, nos idiomas inglês e português, entre os quais estão livros e artigos disponíveis nas bases de dados nacionais e internacionais (Medline, Bireme, Scielo, PeDro e Pubmed).

 

 

Resultados

Foram selecionados dez artigos, onde cinco foram escolhidos correlacionando os efeitos da eletroestimulação funcional no assoalho pélvico e da cinesioterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço, publicados entre os anos 2000 a 2012.

A tabela 01 apresenta os trabalhos selecionados, sendo exibidos em ordem cronológica enfatizando os autores, os tratamentos, os métodos e os resultados sobre a musculatura do assoalho pélvico.

 


Tabela 1: Resultados da pesquisa do estudo.

Autores

Tratamento

Metodologia

Resultados

Jaqueline R. O., Rosamaria R. G.

Cinesioterapia.

Trata-se de estudo de intervenção, prospectivo,

realizado no Instituto Paulista de Geriatria e

Gerontologia “José Ermírio de Moraes”, no período de maio a dezembro de 2009.

A cinesioterapia do assoalho pélvico foi positiva para obter melhoras sobre a perda de urina diária e alívio dos sinais e sintomas,

bem como na qualidade de vida.

Rodrigo M. P. D., Célia P. C.

 

Cinesioterapia e eletroestimulação

A amostra consistiu em ensaios clínicos aleatorizados, com mulheres que apresentavam IUE com diagnóstico por classificação de sintomas e/ou exame urodinâmico.

O tratamento pela estimulação elétrica traz benefícios às pacientes com incontinência urinária de esforço.

Os exer­cícios pélvicos demonstraram ser a tera­pia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados por esta condição.

Patrícia R.L.

G., Aline M. S.

Cinesioterapia e eletroestimulação

Este foi um estudo multicêntrico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 15 semanas estudo comparando o uso de um piso estimulador pélvica ativa com um dispositivo simulado.

 

A fisioterapia, baseada em cinesioterapia e eletroterapia transvaginal, contribuiu para a melhora no quadro de incontinência urinária de esforço.

 

Brubaker L., Benson J T. et al.

Eletroestimulação

Um estudo prospectivo, duplo-cego, ensaio clínico randomizado incluiu 121 mulheres com incontinência urinária.

 

Ao avaliar 121 mulheres com incontinencia urinaria em estudo multicentrico, concluiram que a estimulação elétrica. transvaginal nao foi eficaz na incontinência urinaria de esforco.

 

Sand P. K., Richardson D. A. et al.

Eletroestimulação

Este foi um estudo multicêntrico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 15 semanas estudo comparando o uso de um piso estimulador pélvica ativa com um dispositivo simulado.

 

Trataram 52 mulheres com incontinência urinaria de esforço, com estimulação elétrica do assoalho pélvico. Observaram diferenca significativa no pad test, na forca muscular e no numero de perdas de urina.

 

 

 

DISCUSSÃO

O câncer de colo de útero é uma doença de evolução lenta, levando, em média, 14 anos para sua evolução total. Inicia-se com alterações mínimas nas células denominadas displasia, e se não forem tratadas, estas alterações evoluem. Com o desenvolvimento da doença, em média três anos após a constatação das primeiras alterações celulares, surge um tumor localizado chamado carcinoma in situ. Este câncer desenvolve-se por mais seis anos, invadindo a mucosa do útero, quando recebe o nome de carcinoma invasor. Após 14 anos das primeiras alterações celulares, o câncer atinge a forma mais grave, com o aparecimento de metástase, espalhando-se, assim, por outras regiões do corpo.

Atualmente, a histerectomia radical de Wertheim-Meigs é uma das abordagens terapêuticas recomendadas para o tratamento do câncer do colo do útero, segundo a International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO)1. Diante da possibilidade do surgimento de incontinência urinária como efeito adverso a longo prazo, após sequela da histerectomia, faz-se necessário que as mulheres sejam alertadas sobre esse dano uroginecológico. A incontinência urinaria é uma das causas da histerectomia radical que produz sérios problemas econômicos, físicos, sociais e psicológicos, alterando gravemente a saúde da mulher. Possui fisiopatologia complexa, o que determina técnicas terapêuticas diferentes, dependendo do mecanismo envolvido na genese da perda de urina. Atualmente, o controle da incontinência urinaria de esforço se faz, em especial, com procedimentos cirúrgicos. As taxas de cura são elevadas, variando de 70 a 90% em cinco anos.

Baseados na lesão neuromuscular, vários tratamentos surgiram com o intuito de restabelecer a função dos músculos e dos nervos que compõem o assoalho pélvico. As técnicas fisioterápicas constituem terapia capaz de tratar essa doença, melhorando os componentes muscular e nervoso do aparelho de sustentação dos órgãos pélvicos. O tratamento da incontinência urinaria de esforço pela cinesioterapia e eletroestimulação do assoalho pélvico apresenta resultados conflitantes na literatura. (P3D) Porém de acordo com levantamento bibliográfico realizado 40% dos estudos mostram que a cinesioterapia demonstra ser a tera¬pia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados pela IUE e 20% mostra que a cinesioterapia e a eletroestimulção juntas contribuiu para a melhora no quadro de incontinência urinária de esforço (IUE).

De acordo com Oliveira & Garcia (2011), a partir da análise do questionário de qualidade de vida Kings Health Questionnaire (KHQ) nas pacientes estudadas, foi possível observar uma melhora significativa da qualidade de vida no pós tratamento com a cinesioterapia do assoalho pélvico. Colaborando com o nosso estudo, o autor, ao avaliar qualidade de vida de mulheres após tratamento da IUE com fisioterapia, observou melhora significativa da qualidade de vida dessas mulheres. Assim, este estudo vem confirmar que a cinesioterapia do assoalho pélvico, como tratamento conservador para incontinência urinária, é um método efetivo, seguro e de baixo custo, que contribui para ampliar as possibilidades terapêuticas desta enfermidade.

Segundo o estudo de Rodrigo et al( , apontam que a estimulação elétrica funcional endo-vaginal proporciona benefícios para as pa¬cientes com IUE. A intervenção que demonstrou resultados superiores a to¬das as modalidades pesquisadas foram a cinesioterapia (exercícios perineais). De fato, todas as for¬mas de tratamento conservador analisadas apresentaram resultados positivos

O estudo de Patrícia et.al (2012), confirmou que a fisioterapia, baseada em cinesioterapia e eletroterapia transvaginal, contribuiu para a melhora no quadro de incontinência urinária de esforço e, conseqüentemente, na melhora da qualidade de vida das pacientes com IUE.

Já o tratamento da incontinência urinaria de esforço com a eletroestimulação do assoalho pélvico apresenta resultados contraditórios, de acordo com o estudo 20% mostra que a eletroestimulação não foi eficaz e 20% foi eficaz no tratamento na incontinência urinaria de esforço.

De acordo com Brubaker & Benson (1997), ao avaliar 121 mulheres com incontinência urinaria em estudo multicêntrico, concluíram que a estimulação elétrica transvaginal não foi eficaz na incontinência urinaria de esforço, pois as pacientes relaram dor, irritação vaginal e infecção urinária após a estimulação elétrica.

Segundo o estudo de Sand et al, trataram 52 mulheres com incontinência urinaria de esforço, com estimulação elétrica do assoalho pélvico. Observaram diferença significativa no pad test, na forca muscular e no numero de perdas de urina.

 

 

 

Conclusão

Baseado na investigação bibliográfica realizada neste estudo, conclui-se que a cinesioterapia e a eletroestimulação, ambas são eficaz no tratamento em pacientes oncologicos que apresenta IUE, apesar da eletroestimulação apresentar benefícios, porem o seu uso poderá trazer dor, irritação vaginal e infecção urinária após a estimulação elétrica nos pacientes, entretanto a cinesioterapia não provoca efeitos adversos quanto ao seu uso apresentando resultados superiores a eletroestimulação, contribuindo para a melhora no quadro de incontinência urinária de esforço e, consequentemente, na melhora da qualidade de vida das pacientes.

 

 

 

Referências

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Obs:

- Todo o direto e responsabilidade do conteúdo são de seus autores.

- Publicado em 24/06/2013.

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