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Eficácia do Treino Sensório Motor na Prevenção da Queda no Paciente Senil Imprimir
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Trabalho realizado por:

Milene Renata da Silva Barbosa Camilo.

* Artigo apresentado à Universidade Gama Filho como requisito parcial para a conclusão do curso de pós-graduação lato sensu em Traumato-Ortopédica. Belo Horizonte - 2012.

Contato: milenefisiobh@yahoo.com.br



Orientadores:

Conteúdo: Cláudio de Miranda, fisioterapeuta especialista em Geriatria e Gerontologia.

Metodologia: Ms. João Irineu Wittmann.

 

Resumo

A forma como o envelhecimento se dá, pode ser influenciada por fatores biológicos, doenças e causas externas. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) a queda, é uma causa externa e é um tema muito valorizado pela gerontologia; pois dados estatísticos têm demonstrado que 30% das pessoas com mais de 65 anos, caem pelo menos uma vez por ano, sendo que esta incidência pode chegar a 50% em  idades mais avançadas,( acima de 85 anos) ou em idosos que residem  em instituições asilares. O objetivo deste estudo foi abordar a aplicabilidade e analisar a eficácia do treino proprioceptivo como medida preventiva as quedas no paciente senil. O mesmo foi elaborado com base em um levantamento literário através da revisão bibliográfica de artigos científicos, Monografias e revistas eletrônicas publicadas nos últimos 10 anos. Com o presente estudo foi possível observar que está claro na literatura, que o declínio do desempenho físico e da independência funcional devido ao processo de envelhecimento aumenta o risco de quedas. Sendo assim, Conclui-se que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção destas quedas no paciente idoso, por permitir que através da sensibilidade proprioceptiva (informações neurais originadas das articulações, músculos e tendões) que o indivíduo estabeleça relações com o meio fornecendo informações sobre a posição dos segmentos anatómicos e padrão do movimento, fator decisivo na correção gestual, estabilidade dinâmica e prevenção de lesões.

Palavras Chave: Idoso, Queda, propriocepção, treino sensório motor.

Abstract

The form as the aging if of, can be influenced by biological factors, external illnesses and causes. In accordance with the International Classification of Doenças (CID-10) the fall, is a external cause and is a subject very valued by the gerontologia; therefore statistical data have demonstrated that 30% of the people with more than 65 years, fall at least a time per year, being that this incidence can arrive 50% in more advanced ages, (above of 85 years) or in aged that they inhabit in institutions to put in a home. The objective of this study was to approach the applicability and to analyze the effectiveness of the trainings proprioceptivo as writ of prevention in the senile patient. The same it was elaborated on the basis of a literary survey through the bibliographical scientific article revision, published Monographs and electronic magazines in last the 10 years. With the present study it was possible to observe that it is clearly in literature, therefore, that the decline of the physical performance and which had functional independence to the aging increases the risk of falls. Being thus, One concludes that the trainings proprioceptivo are efficient in the prevention and treatment of falls in the aged patient, for allowing that through proprioceptiva sensitivity (originated neural information of the joints, muscles and tendões) that the individual establishes relations with the way supplying information on the position them anatómicos segments and standard it movement, decisive factor in the gestual correction, dynamic stability and prevention of injuries.

Key-words: Aged, motor propriocepção, Fall, trainings sensório.

Introdução

O envelhecimento é um processo que caracteriza-se por uma série de alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, responsáveis pela  diminuição da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente. Para  Fabrício et al. A forma como o envelhecimento se dá, pode ser influenciada por fatores biológicos, doenças e causas externas. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) a queda é uma causa externa e é definida como o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a estabilidade. Segundo Buksman et al. As quedas ocorrem devido à perda de equilíbrio postural e tanto podem ser decorrentes de problemas primários do sistema osteoarticular e/ou neurológico quanto de uma condição clínica adversa que afete secundariamente os mecanismos do equilíbrio e estabilidade.

Atualmente este tema tem sido muito valorizado pela gerontologia; pois dados estatísticos têm demonstrado que 30% das pessoas com mais de 65 anos, caem pelo menos uma vez por ano, sendo que esta incidência pode chegar a 50% em idades mais avançadas,( acima de 85 anos) ou em idosos que residem  em instituições asilares.

Buksman et al. Afirmam que os idosos que já sofreram uma queda apresentam risco mais elevado para cair, entre 60% e 70% no ano subsequente, e este risco é tão prevalente quanto as mesmas, ocorrendo em 30% a 73% desses idosos.

Segundo Ricci. 10 a 15% das quedas resultam em danos graves (fraturas, luxações e traumas encefálicos), com prevalência de certos tipos de fraturas, sendo frequentes as lesões de extremidade distal de rádio, corpos vertebrais da transição dorso – lombar, terço proximal do úmero e fêmur. Dentre estas, se destacam as fraturas do fêmur proximal pela gravidade da lesão, risco de complicações, inclusive morbidade e óbito. Além das sérias consequências para a saúde e independência desses pacientes, as quedas resultam em ampliação da admissão em serviços de saúde, chegando a 20.000 internações por ano em alguns países. Esse aumento no uso de serviços provoca um proporcional acréscimo nos custos em saúde para o país.

Dentro deste contexto o presente trabalho tem por finalidade abordar a aplicabilidade e analisar a eficácia do treino proprioceptivo como medida preventiva as quedas no  idoso.


Etiologia das Quedas no Idoso

A etiologia das quedas em idosos é de origem multifatorial, entretanto, em geral os idosos caem em função de três principais fatores, que podem ser divididos em fatores intrínsecos, extrínsecos e patológicos, somados aos fatores biomecânicos e comportamentais (relacionados com o uso e percepção do espaço por parte do idoso frente à demanda imposta pelo ambiente e sua capacidade funcional real).

Fatores intrínsecos


Os fatores intrínsecos, provavelmente, são os que desempenham maior papel em muitas dessas quedas, são as alterações próprias da idade no controle da postura e do andar, onde as respostas dos idosos quanto à velocidade e à precisão são mais lentas e, ao se desequilibrarem, atrasam-se na seletividade dessas respostas, inibindo as reações automáticas de equilíbrio.

Segundo Messias et al. Essas alterações ocorrem em função do processo de envelhecimento, quando o sistema de controle postural se deteriora. Isoladamente, essas alterações degenerativas podem parecer pequenas e insignificantes, mas a soma de déficits visuais, alterações osteomioarticulares e desorganização dos processos centrais aumentam o risco de ocorrer uma resposta incorreta ou insuficiente, resultando em perda da coordenação, sobretudo quando se trata de atividades funcionais complexas, tais como descer escadas carregando um objeto pesado ou deslocar-se rapidamente para o lado, a fim de evitar uma colisão.

Fatores extrínsecos


Os fatores extrínsecos, estão relacionados ao ambiente onde vivem as pessoas idosas, como a mobília e são responsáveis pela maior incidência dos acidentes que resultam em quedas. As principais causas extrínsecas de quedas estão relacionadas a aspectos físicos ambientais. Num estudo de prevalência realizado em São Paulo, observou-se que os riscos ambientais mais encontrados nos domicílios dos idosos participantes foram: piso escorregadio 65,5%; presença de tapetes 62,1%; presença de objetos desordenados 62,1%; e armários difíceis de alcançar 51,7%. Outros fatores também estão relacionados à insegurança do idoso nos domicílios: iluminação inadequada, interruptores inacessíveis, falta de corrimão nas escadas, degraus inadequados e sem sinalizações ou sem piso antiderrapante, falta de barras de apoio nos banheiros, assentos sanitários de altura inadequada, camas também de alturas inadequadas, cadeiras de altura incorreta e sem apoiadores laterais, obstáculos no caminho, como móveis baixos e fios, presença de animais.

Fatores patológicos

Os fatores patológicas são aqueles relacionados as doenças que podem levar às quedas,  como as doenças degenerativas das articulações; fraqueza muscular; os déficits sensoriais de um  AVC; a hipotrofia muscular, devido à falta de condicionamento físico e dor e as doenças que comprometem a capacidade sensória, como o Diabetes Mellitus e outras afecções que causam neuropatias periféricas e acentuam essas perdas.

Fatores biomecânicos

As alterações biomecânicas que ocorrem com o envelhecimento estão relacionadas a marcha, e são classificadas em variáveis temporais e espaciais, variáveis cinemáticas e cinéticas.

As variáveis temporais e espaciais estão relacionadas com a velocidade e tamanho da passada, com o envelhecimento, os indivíduos tendem a diminuir a velocidade da marcha e o tamanho da passada, aumentar a base de suporte e o tempo de permanência na fase de duplo apoio, como estratégia para ganho de estabilidade.  Já as variáveis cinemáticas e cinéticas ocorrem durante o ciclo da marcha, os idosos caiadores apresentaram uma diminuição significativa da dorsiflexão e flexão plantar no final da fase de apoio terminal e pré-oscilação, na articulação do quadril, os caidores apresentaram um aumento da flexão ao choque de calcanhar e diminuição da extensão na fase de apoio terminal e pré-oscilação, gerando uma amplitude total de movimento do quadril no plano sagital significativamente menor.

Dos fatores apresentados como causas às quedas nos idosos os fatores intrínsecos e os patológicos são os que exerce maior influencia sobre a qualidade de vida do idoso, já que bons níveis de propriocepção são necessários para a realização de movimentos funcionais durante atividades da vida diária.  E estes estão diretamente ligados às informações sensoriais e equilíbrio corporal, principais componentes da propriocepção.


Propriocepção

Atualmente propriocepção é definida como o conjunto de informações aferentes oriundas das articulações, músculos, tendões e outros tecidos projetados para o sistema nervoso central (SNC) para processamento, influenciando as respostas reflexas e o controle motor voluntário. A propriocepção contribui para o controle postura, estabilidade articular e diversas sensações conscientes e faz de um sistema denominado sistema somato-sensório. Este engloba todas as informações mecânicas, originadas pelos mecanorreceptores, dolorosas, originadas pelos nocirreceptores e térmicas, originadas pelos termorreceptores. As informações proprioceptivas são oriundas dos receptores musculares e tendíneos, denominados fuso muscular e órgão tendinoso de Golgi, e receptores localizados nos ligamentos, cápsula articular, meniscos e tecidos cutâneos.

A informação sensorial, seja qual for sua natureza, é o primeiro contato recebido pelo corpo proveniente do ambiente externo, e é a partir dela que começa o processo de construção do equilíbrio humano. À medida que o ser humano envelhece, os sistemas sensoriais responsáveis pelo controle postural são afetados pela própria diminuição da reserva funcional do idoso e/ou pelas doenças que acometem com frequência essa faixa etária, predispondo o indivíduo ao desequilíbrio corporal e a quedas.

Alterações proprioceptivas no idoso

Segundo Bechara et al. As alterações na propriocepção em idosos ocorrem pela degeneração dos mecanorreceptores articulares, perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra e alterações cardiovasculares sistêmicas por mudanças na sensibilidade de barorreceptores. O equilíbrio e a força muscular também se encontram reduzida nessa população, principalmente em membros inferiores, pelo processo normal de envelhecimento e maior predisposição a doenças do sistema musculoesquelético, como osteoartrose e artrite reumatoide.

Em indivíduos idosos, mesmo nos indivíduos idosos saudáveis, é possível encontrar alterações nos quatro sistemas responsáveis pelo equilíbrio: função neuromuscular, visão, função vestibular, além de alterações proprioceptivas e musculoesqueléticas, que são decorrentes do aumento crescente dos distúrbios das funções sensoriais e da integração das informações periféricas centrais, bem como da senescência dos sistemas neuromusculares.

Segundo silva et al. Essas alterações, no decorrer do envelhecimento, afetam de forma negativa a manutenção do equilíbrio e tem como consequência uma maior probabilidade de levá-los às quedas. Considerada a principal causa de lesões, a queda pode gerar uma série de transtornos à saúde, perda de independência.

Treino proprioceptivo

Embora a prevenção de quedas em idosos seja um assunto de grande valor para profissionais da saúde, a literatura é limitada na abordagem desse tema, ainda mais quando se trata da prescrição de exercícios para estes pacientes. Dentre os poucos autores que desenvolveram estudos sobre treino proprioceptivo na prevenção de quedas no paciente senil, destacam –se  Souza et al. Que com objetivo de analisar o efeito do treinamento sensório-motor no equilíbrio de idosas, realizaram um estudo em que o grupo de avaliado foi submetido ao seguinte protocolo de treinamento sensório-motor : 12 sessões, realizadas duas vezes por semana com duração de uma hora, por um período de 6 semanas. O protocolo de treinamento consistiu de atividades realizadas individualmente a partir de exercícios com estímulos proprioceptivos e de equilíbrio, que incluiu caminhada sobre superfícies com diferente nível de estabilidade através da interposição de colchonetes, conforme a progressão da participante, exercícios em cama elástica, discos de propriocepção, balancim, pranchas de Freeman, tábua instável, solicitando às voluntárias realizar as atividades com os olhos abertos e, sempre que possível, com os olhos fechados. Os últimos dez minutos foram reservados para alongamento de membros superior e inferior e relaxamento. Os resultados deste estudo indicaram que as idosas submetidas ao treinamento sensório-motor obtiveram melhora significativa no equilíbrio, e consequentemente, uma redução significativa no nível de possibilidade de queda.    

Os autores Tribess et al. Também realizaram um estudo onde se aborda a prescrição de exercícios físicos para idosos, e neste definiram que no treino sensório motor os exercícios prescritos devem tem como principal objetivo estimular o equilíbrio. Estes deve ter a duração de 10 a 30 segundos, com 2 a 3 repetições para cada posição ou exercício, perfazendo um total de 10-15 minutos. Os autores explicam também que os exercícios podem ser do tipo estático e/ou dinâmico, desde que envolvam combinações de manipulação, ausência do estímulo visual, giros lentos e coordenação do corpo.  

Autores como Antes et al. Afirmam que os exercícios quando regulares exercem efeitos benéficos sobre a propriocepção, além de atenuar o declínio proprioceptivo ocasionado pelo envelhecimento.


Discussão


De acordo com a literatura a estabilidade do corpo depende da recepção adequada de informações através de componentes sensoriais, cognitivos, do sistema nervoso central e musculoesquelético de forma integrada pela propriocepção. Os autores Riccei et al. Concordam com o que foi descrito acima e explicam que a execução das respostas programadas pelo SNC é feita pelo sistema efetor, composto pelo sistema musculoesquelético que influencia as respostas reflexas, controle motor voluntário, controle postural e estabilidade articular.

Ainda com relação a propriocepção, muitos autores afirmam que esta tende a declinar em idosos, mesmo saudáveis. E que a manutenção da propriocepção durante o envelhecimento é fator decisivo na prevenção das quedas.

Souza et al. Dentro deste contexto, desenvolveram um estudo em que avaliaram o efeito do treinamento sensório-motor no equilíbrio de idosas, os mesmos constataram que a causa do declínio proprioceptivo no idoso esta realmente associada ao processo de envelhecimento, quando ocorre também a degeneração dos receptores proprioceptivos, e em decorrência dessa degeneração, durante a marcha, observa-se alterações que predispõem ao idoso a sofrer quedas. Como a diminuição no comprimento e na altura dos passos, diminuição na flexão de joelhos e tronco, perda de sincronismo de membros superiores e aumento da base de apoio.

Os autores Ricc et al. Completam o que foi descrito acima, dizendo que: A habilidade do sistema sensorial do idoso em enviar informações adequadas para SNC,  além de sofrer a influencia do próprio processo do envelhecimento também pode ser comprometida pela presença de doenças e uso de medicamentos. Leporace et al. Também Concordam com os autores acima e afirmam que o efeito cumulativo dessas alterações relacionadas à idade, doenças e meio-ambiente inadequado parecem predispor à queda.

Ainda com relação ao declino proprioceptivo no idoso Souza et al.,  em seu estudo ressaltam a importância da atividade física como medida preventiva ao declínio proprioceptivo e afirmam que paralelamente às alterações musculares e às informações proprioceptivas, as mudanças nos hábitos cotidianos são visíveis com o envelhecimento, como a redução da atividade física e o sedentarismo, e isso é o que propicia uma maior debilidade e fadiga da musculatura do idoso, tendo como consequência o declínio funcional e da mobilidade.

Dentro deste contexto o autor Barbosa.  Constatou que devido a esse declínio, o idoso pode sofrer uma baixa considerável caso a possibilidade de realização motora (dificuldades na locomoção, no manuseio de instrumentos ou na manutenção e adaptação de posturas nas diferentes tarefas) sejam limitadas, pois levam a diminuição da autonomia do indivíduo, com consequências previsíveis para sua qualidade de vida.  

Sendo assim, com base nos estudos abordados e também de acordo com Costa et al [16]. Esta claro na literatura, que o declínio do desempenho físico e da independência funcional devido ao envelhecimento aumenta o risco de quedas e dizem estar claro também que estes riscos podem ser minimizados com a prática de exercícios físicos.


Conclusão

Com base no que foi descrito neste estudo, podemos concluir que o treino proprioceptivo é eficaz na prevenção de quedas no paciente senil, partindo do pressuposto de que por permitir que através da sensibilidade proprioceptiva o indivíduo estabeleça relações com o meio, fornecendo informações sobre a posição dos segmentos anatómicos e padrão do movimento, fator decisivo na correção gestual, estabilidade dinâmica e prevenção de lesões.



Referências


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15) Ricc  NA, Gazzola MJ, Coimbra BI.   Sistemas sensoriais no equilíbrio corporal de idosos [online].[citado 2009 mai/ago]. Disponível: URL: http:// www. nepas.org.brabcsv34n 234abcs094. pdf  

16) Costa JNA, Gonçalves CD’A, Rodrigues GBA, Paula AP, Pereira MM, Marisete Safon MP, Exercícios multisensoriais no equilíbrio e na prevenção de quedas em idosos [online].[citado 2009 ago]. Disponível: URL:http://www.efdeportes.com/efd135/exercicios-multisensoriais-em-idosos.htm.

 

 

Obs:

- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo são de sua autora.

- Publicado em 20/03/2012.


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