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A Intervenção da Cinesioterapia na Fase Terminal do Alzheimer E-mail
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The intervention of cinesiotherapy the terminus phase of Alzheimer

 

Trabalho realizado por:

Thais Ferraz Gonçalves.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP, como requisito para a obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia. Goiânia - 2014.


Orientadores:

Xisto Sena Passos.

* Professor Doutor Medicina Tropical. Professor Titular do curso de Fisioterapia, Campus Flamboyant, Goiânia – GO

Cristina de Sousa Dias.

* Professora Especialista em analise e terapêutica do movimento humano pela UEG-GO. Aluna do Mestrado em Atenção à Saúde na PUC-GO. Professora do curso de Fisioterapia da Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia-GO.

Contatocrisdias25@bol.com.br

 

Resumo

A Doença de Alzheimer denominada como doença neurodegenerativa progressiva, doença que afeta a população idosa, tem como característica principal a perda de memória gradativa e com isso a perda da capacidade funcional cognitiva e motora. Divida em 4 fases sendo elas: fase inicial, intermediária, final e terminal, tem em sua fase terminal a perda total de comunicação, e perda total da capacidade motora, onde o paciente se torna totalmente dependente de cuidados. Para a realização deste trabalho foram analisados periódicos e artigos que mencionam os benefícios da Fisioterapia com a técnica de cinesioterapia no tratamento do paciente portador de Alzheimer em fase terminal. Identificamos que a Fisioterapia atuando através da cinesioterapia com exercícios passivos de mobilização articular, alongamento e exercícios respiratórios, não só são benéficos, como são de grande importância para garantir a qualidade de vida desses pacientes em seu estado terminal.

Descritores: Doença de Alzheimer, Benefícios, Fisioterapia, Cinesioterapia, Pacientes Terminais.

Abstract

Alzheimer's disease called progressive neurodegenerative disease as disease that affects the elderly population, has as characteristic main to gradual loss of memory and thus the loss of ability cognitive and motor function. Divide into four phases namely: the initial phase, intermediate, and terminal final, has in its terminal phase the total loss of communication, and total loss of motor skills, where the patient becomes totally dependent on care. For to accomplish this work were analyzed periodicals and articles which mention the benefits of the Physiotherapy with the technique of cinesiotherapy in the treatment of patients with In the terminal phase Alzheimer's. We identified that physiotherapy acting through the cinesiotherapy with passive joint mobilization, exercises stretching and breathing exercises, are not only beneficial, as are of large of importance to ensure the quality of life of terminal state patients .

Descriptors: Alzheimer's disease, Benefits, Physiotherapy, Cinesiotherapy, Terminal Patients.


Introdução

A Doença de Alzheimer (DA), tipo mais comum entre 140 tipos de demência, é uma doença degenerativa crônica e progressiva, além de não ter ainda uma causa definida. O envelhecimento é um dos fatores de risco desta doença, sendo que os idosos são a faixa etária mais comprometida por essa demência.

A DA se instala de forma insidiosa, levando a degradação progressiva das funções cognitivas associadas à percepção, à aprendizagem, à memória, ao raciocínio, ao funcionamento psicomotor e ao surgimento dos quadros neuropsiquiátricos com várias manifestações graves.

A DA é divida em quatros fases: fase inicial, fase intermediária, fase final e fase terminal. Na fase terminal do Alzheimer, o indivíduo perde toda capacidade mental e física, dificilmente reconhece rostos e apresenta mutismo. Nesse período o paciente irá necessitar da compreensão, dedicação e supervisão total do cuidador, a morte é uma certeza iminente.

A atuação fisioterapêutica se torna essencial para sobrevivência e manutenção da qualidade de vida dos indivíduos na fase terminal da DA. A cinesioterapia é um recurso fisioterapêutico amplo e muito utilizado nestes pacientes.

A cinesioterapia utiliza os movimentos como tratamento, dividindo-se em: os movimentos voluntários que geram a mobilidade permitindo recuperar ou melhorar o desempenho funcional dos segmentos do corpo afetados; os programas de atividade física objetivando desenvolver a força e o trofismo muscular, a consciência proprioceptiva do movimento, restaurar a amplitude de movimento articular e prevenir a imobilidade no leito e a resistência a fadiga; o posicionamento sendo importante para o paciente restrito ao leito; e os movimentos passivos, onde o fisioterapeuta irá realizar os movimentos.

Este trabalho tem como objetivo analisar os benefícios da Fisioterapia, com o uso da cinesioterapia, no tratamento de idosos na fase terminal da DA.


Revisão de Literatura

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de natureza narrativa. A busca bibliográfica foi desenvolvida na base de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Bireme e no buscador Google. Os artigos científicos pesquisados datam do ano de 2004 a 2014. Como critério de busca, utilizou-se descritores tais como, Doença de Alzheimer, Características do Alzheimer, Cinesioterapia no Alzheimer, Cinesioterapia em pacientes Neurológicos, dentre outros.


A doença de Alzheimer

A DA é definida como uma doença degenerativa e progressiva, caracteriza-se pela degradação cognitiva e emocional, que gera inúmeras dificuldades ligadas ao funcionamento ideal do indivíduo, sobretudo a nível cognitivo, emocional, funcional e interpessoal.

A DA é conhecida como uma doença onde é gerado um processo inflamatório no cérebro, acarretando a morte neuronal gradativamente. Ocorrendo uma destruição mais severa e em maior parte no lobo frontal, no hipocampo, que tem papéis importantes no processo da memória, levando ao quadro de esquecimento, que é uma característica fundamental da doença.

Essa é uma das causas mais comuns de demência, devido à deposição de beta-amiloides e emaranhadas neurofibrilares de proteína tau encontrados no sistema nervoso central. O que tem sido pensado é que a DA representa uma síndrome, por resultado de diferentes determinantes genéticos que levam a uma característica comum com deposição de amilóide e a morte neural em regiões especificas do cérebro.

A DA caracteriza-se também pela atrofia do córtex cerebral e do hipocampo, sendo afetado primeiramente o córtex fronto-temporal. A atrofia associa-se a dilatação dos ventrículos laterais, principalmente do corno temporal. Esses achados são mais visíveis do que o que se espera para a idade.


Etiologia

O predomínio da DA tem um aumento com a idade, mostrando um acentuado aumento em pessoas acima de 65 anos de idade. Entre 60 e 80 anos de idades há um aumento de 15 vezes o predomínio de demência, principalmente da DA. O predomínio desta doença nos Estados Unidos da América (EUA) é de 5,5 milhões, bem superiores ao da Ásia, África, Europa. No Brasil não há dados concretos sobre a doença, mas pode-se afirmar que o Alzheimer tem presença significante no nosso país atingindo 1,2 milhões de brasileiros.

Não é somente a idade um fator de risco da doença, mas também antecedentes familiares e o fator genético, herança de formas alélicas de genotipagem ou a codificação do gene para aleloproteína E. Outros fatores de risco possíveis têm sido estudados, mas são discutíveis, como por exemplo, pertencer ao sexo feminino, apresentar doença tireoidiana, exposição a toxinas, baixo grau de escolaridade, traumatismo craniano e depressão com início tardio. São consideradas atualmente, causas genéticas, tendo interação com um ou vários fatores, tanto de predisposição ambiental como relacionado à idade.


Fases da Doença de Alzheimer

Entre os autores existe divergência quanto à classificação das fases da DA, alguns dividem a doença em três fases (inicial, intermediária e final) enquanto outros a dividem em 4 fases (fase inicial, intermediária, final e terminal).

A fase inicial é caracterizada por alterações na afetuosidade e déficit de memória atual.

Na fase intermediária os déficits cognitivos de orientação, linguagem, memória, raciocínio e julgamento, se encontram muito prejudicados, comprometendo as atividades instrumentais e operacionais. Também nessa fase, uma característica marcante é o inicio das dificuldades motoras. A marcha pode estar comprometida com lentidão global dos movimentos, ocorre o aumento do tônus muscular, e muitas vezes, apraxias.

Na fase final, estão degradadas a capacidade intelectual e a iniciativa. Os estados de apatia e prostração, vão levar ao confinamento ao leito ou à poltrona, as alterações neurológicas pioram: a rigidez muscular aumenta notavelmente, os movimentos estarão lentos e por vezes estereotipados.

A fase terminal é caracterizada pela restrição ao leito, praticamente o tempo todo, levando a adotar a posição fetal, à contraturas dos membros inferiores, se tornam inflexíveis e irrecuperáveis. Os membros superiores ficam em posição fletida junto ao tórax e a cabeça se inclina em direção ao peito; podendo gerar lesões nas palmas das mãos, por compressão pelos dedos flexionados, e enormes úlceras de pressão, incontinência urinária e fecal, problemas pulmonares, mutismo, total indiferença ao meio externo e estado vegetativo.

Com isso o enfoque no tratamento deste pacientes envolve uma equipe multidisciplinar com a união de diversos profissionais como médico, psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, enfermeira, assistente social, nutricionista, entre outros, abrangendo vários aspectos que afetam o paciente na fase terminal, que na geriatria é algo mais complexo devido a comorbidades apresentadas.


Alterações motoras decorrentes da patologia

Com o decorrer da doença alguns reflexos ficam mais evidentes, devido desinibição motora causada pela lesão degenerativa nas áreas pré-motoras. Sendo eles: reflexo de preensão, reflexo de sucção (respondendo aos estímulos táteis), aumento do reflexo glabelar, reflexo afocinhar, reflexo palmomentual e reflexos profundos tendinosos, mais evidentes em fases mais avançadas.

Afirma-se também que as funções de coordenação e motoras se mantêm durante uma parte da doença. Durante a evolução da doença sinais Parkinsonianos podem aparecer, sendo eles: rigidez plástica, acinesia e leve tremor em repouso. Com o agravo da doença o indivíduo não consegue mais andar e se manter em pé, nessa fase pode surgir movimento coreicoatetósicos, mioclonias difusas e convulsões. O indivíduo chega a óbito, geralmente, em decorrência de infecções urinárias e pulmonares, escaras infectadas, entre outras, ou por embolia pulmonar.

Os comprometimentos na marcha e equilíbrio ocorrem, devido afetar os três sistemas responsáveis por eles, que são: visual, vestibular e somatossensorial, que são afetados já no processo de envelhecimento. E com o avanço da degeneração neural, causados pela patologia, essas alterações ficam mais acentuadas. Em pessoas com o Alzheimer, passam a apresentar instabilidade da marcha, em decorrência da apraxia da marcha (passos curtos, dificuldade para iniciar a marcha, hesitação na rotação, desequilíbrio moderado), agregado a perda de flexibilidade e força muscular, que acaba levando a flexão do tronco e dos membros inferiores, e a diminuição da dissociação de cinturas com o avanço da doença.

 

A Fisioterapia

A fisioterapia possui um grande conjunto de técnicas que completam o tratamento em pacientes terminais, muitas delas já comprovadas , porém outras precisam de um estudo mais aprofundado.

A literatura científica constata a competência dos recursos e técnicas , sendo um deles a cinesioterapia, utilizados em idosos que se encontram restritos ao leito por muito tempo. Antes da utilização de qualquer técnica , é importante avaliar e considerar as contra-indicações de cada recurso fisioterapêutico, atentando-se a individualidade de cada paciente, notando e analisando as demais patologias que podem ser apresentadas por ele.


A Cinesioterapia

O exercício terapêutico, também conceituado pelo termo Cinesioterapia, é o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas, com visão de oferecer ao paciente formas de tratar ou prevenir comprometimentos, melhorar, restabelecer ou potencializar a função física, prevenir ou diminuir os fatores de risco atribuídos à saúde e melhorar o estado geral de saúde, de seu preparo físico ou sensação de bem estar.


A Cinesioterapia na fase Terminal do Alzheimer

Um recurso importante abordado pela fisioterapia foi a cinesioterapia motora, com mobilização articular trazendo uma melhora da nutrição e lubrificação da articulação e da mobilidade articular, tendo em vista que a imobilidade predispõe o paciente a desenvolver deformidades. O alongamento muscular é outra técnica utilizada pela fisioterapia para evitar encurtamentos musculares indesejados no decurso do indivíduo ao leito.

Conciliar cinesioterapia respiratória à mobilização e alongamento dos músculos da caixa torácica, melhorando sua complacência, em posturas adequadas que favorecem a ação dos músculos respiratórios (ex: decúbito elevado facilitando a ação do diafragma), usando também técnicas respiratórias passivas para a expansão pulmonar e melhora do trabalho respiratório, e até com uso de incentivadores respiratórios, estimulando a inspiração quanto à expiração e ventilação não- invasiva como colaboradores na melhora ventilatória.


Discussão

Mediante as pesquisas feitas em artigos publicados sobre o tratamento fisioterapêutico em pacientes portadores de Alzheimer pode-se dizer que o trabalho feito com a cinesioterapia ativa ,com exercícios de resistência ,alongamentos e mobilizações ativas , feitos em estágios mais leves da patologia retarda a progressão da incapacidade física relacionada à patologia em estágios mais avançados pra garantir a manutenção da capacidade motora e a qualidade de vida destes pacientes.

De acordo com Lautenschlager, Rolland, não há relatos de efeitos contrários graves da atividade física com portadores da DA, mesmo em estágios mais avançados. A incidência de quedas, fraturas e morte é similar à notada no tratamento médico usual destes pacientes.Também não há relatos de mal estar ou desmaios durante a realização dos exercícios.

Nos estudos de Nascimento e Ghiraldi, não se vê na literatura muitos estudos que retratam a Fisioterapia e a DA. A prática de atividades físicas por pacientes portadores da DA leva a uma melhor retenção das habilidades motoras, melhora na qualidade do sono, melhora da circulação sanguínea, previne algumas lesões ortopédicas, e também com a realização do treino aeróbico que tem demonstrado uma melhora funcional da cognição.

Com relação ao trabalho da fisioterapia com o uso da cinesioterapia em pacientes portadores da DA na fase terminal ,não há muitos estudos objetivando tal trabalho, mas em ambos os estudos que relatam o trabalho da fisioterapia identifica-se que este começa desde a fase inicial , e com a evolução da doença vão sendo modificadas as abordagens conforme o estado físico e mental do paciente ,mas em todos estes estudos relatam a fisioterapia como um trabalho de extrema importância na manutenção física desses pacientes,garantido que estes sejam mantidos da melhor forma possível.


Conclusão

O intuito deste trabalho foi identificar e contribuir na obtenção de informações sobre a atuação da fisioterapia com a utilização da cinesioterapia em paciente com Alzheimer , especificando estes em fase terminal , e com o desenrolar dos estudos percebemos que é necessário após um diagnóstico concreto o início das atividades multiprofissionais, sendo envolvida a fisioterapia desde o início, porque este através de seu trabalho físico global vem a auxiliar na manutenção da vida destes pacientes , e que há uma necessidade de mais estudos envolvendo o trabalho destes profissionais com este tipo de paciente.


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Obs:

- Todo direito e responsabilidade do conteúdo são de seus autores.

- Publicado em 25/11/2014.


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